(Papatinho!)
Como fosse o mar, que além da superfície
Não reconhecesse o que debaixo vir
E como não? E porque não dizer que
Mesmo após o cais, eu me afundava assim
Mergulho e volto ao arrependimento
Desse sentimento mergulhado em mim
Ela teimou, purificou meu ser sem
Nada além de voz, amor e bandolins
Eu tô mais uma
Noite dedicando amor à Lua
Dedilhando melodias, melancolia
Amor, eu sou da rua (rua)
Ela explode como confete, digirindo um Corvette
No final da conversa quer que eu cante um boombap
Além da arte, nosso néctar se conhece
E se conecta com a fé que tem no concierge
Te apresentei minha bondade, com cuidado se hospede
Amante da sétima arte, ela adorava Arlette
Uma mulher valente, temente ao que Deus pede
No meu baralho a dama vence junto ao valete
Ainda estou aqui na Babilônia
O outro lado do Paraíso é Amazônia
Sem Cambalacho, Riacho Doce de avelã
Beijo no asfalto, eu sou filho da rua, aham
E lentamente eu te descubro (é), eu te deslumbro
Ela é um ponto de luz no escuro (é), lembra penumbra
Te amarei de junho a julho (é)
Sendo Arlette ou Fernanda
Sendo a mesma de ontem
Eu não atuo
Como fosse o mar, que além da superfície
Não reconhecesse o que debaixo vir
E como não? E porque não dizer que
Mesmo após o cais, eu me afundava assim
Mergulho e volto ao arrependimento
Desse sentimento mergulhado em mim
Ela teimou, purificou meu ser sem
Nada além de voz, amor e bandolins
(Yeah, yeah)
Além de voz, amor e bandolins
(Wah, wah, wah, wow, ow, ow, ow)
E bandolins