Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Alvorada
Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco, quase nada
Do que ir assim, vagando
Numa estrada perdida
Alvorada
Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco, quase nada
Do que ir assim, vagando
Numa estrada perdida
Alvorada
Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
Ao amanhecer
Ao anoitecer
Cantam em bando aves fazendo verão
Ouve-se o acorde de um violão
E são eles
Verdes periquitos
Têm o peito forte tal qual o granito
E são lindas as suas canções
Quando a tarde vai morrendo
Ai, meu Deus
O crepúsculo vem descendo
Reúne-se o bando da rua
E cheios de harmonia
Entoam uma melodia
Que faz dançar a própria Lua
Ao amanhecer
Ao anoitecer
Cantam em bando aves fazendo verão
Ouve-se acordes de um violão
E são eles (são eles)
Verdes periquitos
Têm o peito forte tal qual o granito
E são lindas as suas canções
Quando a tarde vai morrendo
Ai, meu Deus
O crepúsculo vem descendo
Reúne-se o bando da rua
E cheios de harmonia
Entoam uma melodia
Que faz dançar a própria Lua
Ao amanhecer
Ao anoitecer
Ao amanhecer
Ao anoitecer